segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Jaime Camil

Ator e cantor mexicano, comediante, lindo, maravilhoso, adoro ele sou fã nº1, espero um dia conhece-lo

domingo, 29 de agosto de 2010

O Relógio De Ouro (CONTO)

AGORA CONTAREI a história do relógio de ouro. Era um grande cronômetro, inteiramente novo, preso a uma elegante cadeia. Luís Negreiros tinha muita razão em ficar boquiaberto quando viu o relógio em casa, um relógio que não era dele, nem podia ser de sua mulher. Seria ilusão dos seus olhos? Não era; o relógio ali estava sobre uma mesa da alcova, a olhar para ele, talvez tão espantado, como ele, do lugar e da situação.
Clarinha não estava na alcova quando Luís Negreiros ali entrou. Deixou-se ficar na sala, a folhear um romance, sem corresponder muito nem pouco ao ósculo com que o marido a cumprimentou logo à entrada. Era uma bonita moça esta Clarinha, ainda que um tanto pálida, ou por isso mesmo. Era pequena e delgada; de longe parecia uma criança; de perto, quem lhe examinasse os olhos, veria bem que era mulher como poucas. Estava molemente reclinada no sofá, com o livro aberto, e os
olhos no livro, os olhos apenas, porque o pensamento, não tenho certeza se estava no livro, se em outra parte. Em todo o caso parecia alheia ao marido e ao relógio.
Luís Negreiros lançou mão do relógio com uma expressão que eu não me atrevo a descrever. Nem o relógio, nem a corrente eram dele; também não eram de pessoas suas conhecidas. Tratava-se de uma charada. Luís Negreiros gostava de charadas, e passava por ser decifrador intrépido; mas gostava de charadas nas folhinhas ou nos jornais. Charadas palpáveis ou cronométricas, e sobretudo sem conceito, não as apreciava Luís Negreiros.
Por este motivo, e outros que são óbvios, compreenderá o leitor que o esposo de Clarinha se atirasse sobre uma cadeira, puxasse raivosamente os cabelos, batesse com o pé no chão, e lançasse o relógio e a corrente para cima da mesa. Terminada esta primeira manifestação de furor, Luís Negreiros pegou de novo nos fatais objetos, e de novo os examinou. Ficou na mesma. Cruzou os braços durante algum tempo e refletiu sobre o caso, interrogou todas as suas recordações, e concluiu no fim de tudo que, sem uma explicação de Clarinha, qualquer procedimento fora baldado ou precipitado.
Foi ter com ela.
Clarinha acabava justamente de ler uma página e voltava a folha com o ar indiferente e tranqüilo de quem não pensa em decifrar charadas de cronômetro. Luís Negreiros encarou-a; seus olhos pareciam dous reluzentes punhais.
— Que tens? perguntou a moça com a voz doce e meiga que toda a gente concordava em lhe achar.
Luís Negreiros não respondeu à interrogação da mulher; olhou algum tempo para ela; depois deu duas voltas na sala, passando a mão pelos cabelos, por modo que a moça de novo lhe perguntou:
— Que tens?
Luís Negreiros parou defronte dela.
— Que é isto? disse ele tirando do bolso o fatal relógio e apresentando-lho diante dos olhos. Que é isto? repetiu ele com voz de trovão.
Clarinha mordeu os beiços e não respondeu. Luís Negreiros esteve algum tempo com o relógio na mão e os olhos na mulher, a qual tinha os seus olhos no livro. O silêncio era profundo. Luís Negreiros foi o primeiro que o rompeu, atirando estrepitosamente o relógio ao chão, e dizendo em seguida à esposa:
— Vamos, de quem é aquele relógio?
Clarinha ergueu lentamente os olhos para ele, abaixou-os depois, e murmurou:
— Não sei.
Luís Negreiros fez um gesto como de quem queria esganá-la; conteve-se. A mulher levantou-se, apanhou o relógio e pô-lo sobre uma mesa pequena. Não se pôde conter Luís Negreiros. Caminhou para ela, e, segurando-lhe nos pulsos com força, lhe disse:
— Não me responderás, demônio? Não me explicarás esse enigma?
Clarinha fez um gesto de dor, e Luís Negreiros imediatamente lhe soltou os pulsos que estavam arrochados. Noutras circunstâncias é provável que Luís Negreiros lhe caísse aos pés e pedisse perdão de a haver machucado. Naquela, nem se lembrou disso; deixou-a no meio da sala e entrou a passear de novo, sempre agitado, parando de quando em quando, como se meditasse algum desfecho trágico.
Clarinha saiu da sala.
Pouco depois veio um escravo dizer que o jantar estava na mesa.
— Onde está a senhora?
— Não sei, não senhor.
Luís Negreiros foi procurar a mulher; achou-a numa saleta de costura, sentada numa cadeira baixa, com a cabeça nas mãos a soluçar. Ao ruído que ele fez na ocasião de fechar a porta atrás de si, Clarinha levantou a cabeça, e Luís Negreiros pôde ver-lhe as faces úmidas de lágrimas. Esta situação foi ainda pior para ele que a da sala. Luís Negreiros não podia ver chorar uma mulher, sobretudo a dele. Ia enxugar-lhe as lágrimas com um beijo, mas reprimiu o gesto, e caminhou frio para ela; puxou
uma cadeira e sentou-se em frente de Clarinha.
— Estou tranqüilo, como vês, disse ele, responde-me ao que te perguntei com a franqueza que sempre usaste comigo. Eu não te acuso nem suspeito nada de ti. Quisera simplesmente saber como foi parar ali aquele relógio. Foi teu pai que o esqueceu cá?
— Não.
— Mas então...
— Oh! não me perguntes nada! exclamou Clarinha; ignoro como esse relógio se acha ali... Não sei de quem é... deixa-me.
— É demais! urrou Luís Negreiros, levantando-se e atirando a cadeira ao chão.
Clarinha estremeceu, e deixou-se ficar aonde estava. A situação tornava-se cada vez mais grave; Luís Negreiros passeava cada vez mais agitado, revolvendo os olhos nas órbitas, e parecendo prestes a atirar-se sobre a infeliz esposa. Esta, com os cotovelos no regaço e a cabeça nas mãos, tinha os olhos encravados na parede. Correu assim cerca de um quarto de hora. Luís Negreiros ia de novo interrogar a esposa, quando ouviu a voz do sogro, que subia as escadas gritando:
— Ó seu Luís! ó seu malandrim!
— Aí vem teu pai! disse Luís Negreiros; logo me pagarás.
Saiu da sala de costura e foi receber o sogro, que já estava no meio da sala, fazendo vira-voltas com o chapéu de sol, com grande risco das jarras e do candelabro.
— Vocês estavam dormindo? perguntou o Sr. Meireles tirando o chapéu e limpando a testa com um grande lenço encarnado.
— Não, senhor, estávamos conversando...
— Conversando?... repetiu Meireles.
E acrescentou consigo:
"Estavam de arrufos... é o que há de ser".
— Vamos justamente jantar, disse Luís Negreiros. Janta conosco?
— Não vim cá para outra coisa, acudiu Meireles; janto hoje e amanhã também. Não me convidaste, mas é o mesmo.
— Não o convidei?...
— Sim, não fazes anos amanhã?
— Ah! é verdade...
Não havia razão aparente para que, depois destas palavras ditas com um tom lúgubre, Luís Negreiros repetisse, mas desta vez com um tom descomunalmente alegre:
— Ah! é verdade!...
Meireles, que já ia pôr o chapéu num cabide do corredor, voltou-se espantado para o genro, em cujo rosto leu a mais franca, súbita e inexplicável alegria.
— Está maluco! disse baixinho Meireles.
— Vamos jantar, bradou o genro, indo logo para dentro, enquanto Meireles seguindo pelo corredor ia ter à sala de jantar.
Luís Negreiros foi ter com a mulher na sala de costura, e achou-a de pé, compondo os cabelos diante de um espelho:
— Obrigado, disse.
A moça olhou para ele admirada.
— Obrigado, repetiu Luís Negreiros; obrigado e perdoa-me.
Dizendo isto, procurou Luís Negreiros abraçá-la; mas a moça, com um gesto nobre, repeliu o afago do marido e foi para a sala de jantar.
— Tem razão! murmurou Luís Negreiros.
Daí a pouco achavam-se todos três à mesa do jantar, e foi servida a sopa, que Meireles achou, como era natural, de gelo. Ia já fazer um discurso a respeito da incúria dos criados, quando Luís Negreiros confessou que toda a culpa era dele, porque o jantar estava há muito na mesa. A declaração apenas mudou o assunto do discurso, que versou então sobre a terrível coisa que era um jantar requentado, — qui ne valut jamais rien.
Meireles era um homem alegre, pilhérico, talvez frívolo demais para a idade, mas em todo o caso interessante pessoa. Luís Negreiros gostava muito dele, e via correspondida essa afeição de parente e de amigo, tanto mais sincera quanto que Meireles só tarde e de má vontade lhe dera a filha. Durou o namoro cerca de quatro anos, gastando o pai de Clarinha mais de dous em meditar e resolver o assunto do casamento. Afinal deu a sua decisão, levado antes das lágrimas da filha que dos predicados do genro, dizia ele.
A causa da longa hesitação eram os costumes pouco austeros de Luís Negreiros, não os que ele tinha durante o namoro, mas os que tivera antes e os que poderia vir a ter depois. Meireles confessava ingenuamente que fora marido pouco exemplar, e achava que por isso mesmo devia dar à filha melhor esposo do que ele. Luís Negreiros desmentiu as apreensões do sogro; o leão impetuoso dos outros dias, tornou-se um pacato cordeiro. A amizade nasceu franca entre o sogro e o genro, e Clarinha passou a ser uma das mais invejadas moças da cidade.
E era tanto maior o mérito de Luís Negreiros quanto que não lhe faltavam tentações. O diabo metia-se às vezes na pele de um amigo e ia convidá-lo a uma recordação dos antigos tempos. Mas Luís Negreiros dizia que se recolhera a bom porto e não queria arriscar-se outra vez às tormentas do alto mar.
Clarinha amava ternamente o marido, e era a mais dócil e afável criatura que por aqueles tempos respirava o ar fluminense. Nunca entre ambos se dera o menor arrufo; a limpidez do céu conjugal era sempre a mesma e parecia vir a ser duradoura. Que mau destino lhe soprou ali a primeira nuvem?
Durante o jantar Clarinha não disse palavra, — ou poucas dissera, ainda assim as mais breves e em tom seco.
"Estão de arrufo, não há dúvida, pensou Meireles ao ver a pertinaz mudez da filha. "Ou a arrufada é só ela, porque ele parece-me lépido."
Luís Negreiros efetivamente desfazia-se todo em agrados, mimos e cortesias com a mulher, que nem sequer olhava em cheio para ele. O marido já dava o sogro a todos os diabos, desejoso de ficar a sós com a esposa, para a explicação última, que reconciliaria os ânimos. Clarinha não parecia desejá-lo; comeu pouco e duas ou três vezes soltou-se-lhe do peito um suspiro.
Já se vê que o jantar, por maiores que fossem os esforços, não podia ser como nos outros dias. Meireles sobretudo achava-se acanhado. Não era que receasse algum grande acontecimento em casa; sua idéia é que sem arrufos não se aprecia a felicidade, como sem tempestade não se aprecia o bom tempo. Contudo, a tristeza da filha sempre lhe punha água na fervura.
Quando veio o café, Meireles propôs que fossem todos três ao teatro; Luís Negreiros aceitou a idéia com entusiasmo. Clarinha recusou secamente.
— Não te entendo hoje, Clarinha, disse o pai com um modo impaciente. Teu marido está alegre e tu pareces-me abatida e preocupada. Que tens?
Clarinha não respondeu; Luís Negreiros, sem saber o que havia de dizer, tomou a resolução de fazer bolinhas de miolo de pão. Meireles levantou os ombros.
— Vocês lá se entendem, disse ele. Se amanhã, apesar de ser o dia que é, vocês estiverem do mesmo modo, prometo-lhes que nem a sombra me verão.
— Oh! há de vir, ia dizendo Luís Negreiros, mas foi interrompido pela mulher, que desatou a chorar.
O jantar acabou assim triste e aborrecido. Meireles pediu ao genro que lhe explicasse o que aquilo era, e este prometeu que lhe diria tudo em ocasião oportuna.
Pouco depois saía o pai de Clarinha protestando de novo que, se no dia seguinte os achasse do mesmo modo, nunca mais voltaria a casa deles, e que se havia coisa pior que um jantar frio ou requentado, era um jantar mal digerido. Este axioma valia o de Boileau, mas ninguém lhe prestou atenção.
Clarinha fora para o quarto; o marido, apenas se despediu do sogro, foi ter com ela. Achou-a sentada na cama, com a cabeça sobre uma almofada, e soluçando. Luís Negreiros ajoelhou-se diante dela e pegou-lhe numa das mãos.
— Clarinha, disse ele, perdoa-me tudo. Já tenho a explicação do relógio; se teu pai não me fala em vir jantar amanhã, eu não era capaz de adivinhar que o relógio era um presente de anos que tu me fazias.
Não me atrevo a descrever o soberbo gesto de indignação com que a moça se pôs de pé quando ouviu estas palavras do marido. Luís Negreiros olhou para ela sem compreender nada. A moça não disse uma nem duas; saiu do quarto, e deixou o infeliz consorte mais admirado que nunca.
"Mas que enigma é este? perguntava a si mesmo Luís Negreiros. Se não era um mimo de anos, que explicação pode ter o tal relógio?"
A situação era a mesma que antes do jantar. Luís Negreiros assentou de descobrir tudo naquela noite. Achou, entretanto, que era conveniente refletir maduramente no caso e assentar numa resolução que fosse decisiva. Com este propósito recolheu-se ao seu gabinete, e ali recordou tudo o que se havia passado desde que chegara a casa. Pesou friamente todas as razões, todos os incidentes, e buscou reproduzir na memória a expressão do rosto da moça, em toda aquela tarde. O gesto de indignação e a repulsa quando ele a foi abraçar na sala de costura, eram a favor dela; mas o movimento com que mordera os lábios no momento em que ele lhe apresentou o relógio, as lágrimas que lhe rebentaram à mesa, e mais que tudo o silêncio que ela conservava a respeito da procedência do fatal objeto, tudo isso falava contra a moça.
Luís Negreiros, depois de muito cogitar, inclinou-se à mais triste e deplorável das hipóteses. Uma idéia má começou a enterrar-se-lhe no espírito, à maneira de verruma, e tão fundo penetrou, que se apoderou dele em poucos instantes. Luís Negreiros era homem assomado quando a ocasião o pedia. Proferiu duas ou três ameaças, saiu do gabinete e foi ter com a mulher.
Clarinha recolhera-se de novo ao quarto. A porta estava apenas cerrada. Eram nove horas da noite. Uma pequena lamparina alumiava escassamente o aposento. A moça estava outra vez assentada na cama, mas já não chorava; tinha os olhos fitos no chão. Nem os levantou quando sentiu entrar o marido.
Houve um momento de silêncio.
Luís Negreiros foi o primeiro que falou.
— Clarinha, disse ele, este momento é solene. Responde-me ao que te pergunto desde esta tarde?
A moça não respondeu.
— Reflete bem, Clarinha, continuou o marido. Podes arriscar a tua vida.
A moça levantou os ombros.
Uma nuvem passou pelos olhos de Luís Negreiros. O infeliz marido lançou as mãos ao colo da esposa e rugiu:
— Responde, demônio, ou morres!
Clarinha soltou um grito.
— Espera! disse ela.
Luís Negreiros recuou.
— Mata-me, disse ela, mas lê isto primeiro. Quando esta carta foi ao teu escritório já te não achou lá: foi o que o portador me disse.
Luís Negreiros recebeu a carta, chegou-se à lamparina e leu estupefato estas linhas:

"Meu nhonhô. Sei que amanhã fazes anos; mando-te esta lembrança.
Tua Iaiá."

Assim acabou a história do relógio de ouro.

Machado de Assis

sábado, 28 de agosto de 2010

O maior nome da literatura nacional

Hoje quero homenagiar, um dos maiores e melhores, escritores de todos os tempos, um escritor que nasceu pobre, estudou em escolas publicas e nunca frequentou universidade, porém conquistou o mundo com seus livros, é considerado o introdutor do realismo no brasil, em seu periodo de vida alcançou grande fama no brasil, contudo não desfrutou da popularidade exterior na época.

Machado de Assis
algumas de suas obras

romancês

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjK2wupO1XtePPI_7NV-UTAoEU2l3pdwtFmz0mDxYcCcWGkfEZninCl5hkQEOqDnTB4oEvPvPWedX1bV-p1ryAq0WD15RVpTiNyhyNyI0bjOHg3KkTVGS6hh4ij8C2wWUhBjRw40G81NME/s1600/dom-casmurro.jpg

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contos
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http://livrosgratis.net/upload/capas/historias-da-meia-noite-machado-de-assis.jpg


OBSS: cada dia vou postar uma de suas obras aqui, contos, romances, pra vocês conhecer mais sobre a vida deste dramaturgo

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

ENSAIO

hj teve ensaio do teatro, foi bem legal, ja ta começando a caminhar, vamos fazer um grande TEATRO :D , to morta, cansada, acabada, escola, ensaios, nada que uma boa noite de sono não cure.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

SEGUNDA FEIRA

Olá só vim pra marcar presença, segunda feira, e ja to morta, acorda cedo, dormir, cedo, mas eu to na luta, espero que seja uma semana maravilhosa, :D:D

sábado, 21 de agosto de 2010

Natureza é vida!


Hoje quero homenagiar, uma das melhores e belissimas bençaos da humanidade, que só nos tras maravilhas, mas mesmo assim, a fazemos sofrer todos os dias, estou falando da NATUREZA, que está em toda parte, nas árvores, no ar que respiramos, em cada animal que vive, em cada flor que brota, em cada pássaro que voa livre, em cada peixe que nada, em cada nascente que é viva. Porém infelismente a globalização esta acabando com tudo isso, a cada dia tem menos reservas florestais no mundo, os animais de diversas espécies estão ameçados e muitos extintos, a vida no planeta ta cada vez mais dificil. O mundo esta sofrendo, pois está totalmente desalinhado, faz calor no inverno frio no verão, as altas temperaturas castigão os lugares gelados proporcionando o derretimento das geleiras, a nação esta cada vez mais quente, a polução destrói cada vez mais, a camada de ozônio, ameaçando a vida no planeta, a sobrevivencia fica cada vez mais dificil, pois a ambição descontrolada de homens fecham os olhos pra realidade, é triste o bem mais importante da humanidade morrendo assim!


sexta-feira, 20 de agosto de 2010

SEXTA

Hj o dia foi normal, aula de Física e Matematica :S , hj sexta feira dormir só mais tarde rere

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Teatro

Hoje ensaiamos mas não deu em nada, estudamos algumas apresentaçoes, porém cada uma tem uma opinião :( , mas vamos conseguir nós temos 19 dias para ensaiar, hoje o dia foi meio cansativo, estou muito gripada mais feliz :D:D

terça-feira, 17 de agosto de 2010

VOLTA AS AULAS!


Ai foi bom enquanto durou mais acabou, realmente acabaram, as FERIAS, agora pegar firme e estudar, ai jah começo boa a escola .
A gente vai fazer um TEATRO, e uma parodia, vai ser bem divertido este bimestre, é o que eu esperoo..rsrs

sábado, 14 de agosto de 2010

CANTO!


Oii gente tava procurando uma atividade muito legal pra preencher meu tempo livre , e jah achei aulas de canto eu adoro cantar mais nunca me especializeii nisso rere agora vou aprender mesmo aii to tão feliz rsrs ,e pois talves eu faça de piano , teclado, flauta ...rsrs zueraa vou começar as aulas no dia 31 ai eu postoo tudoo aquii :D

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Michael Jackson


Hoje quero homenagiar um dos ,artistas mais completos , e talentosos do mundo.

começou sua carreira ainda na infancia , com seu primeiro disco 'ben'

teve a vida marcada por grandes conquistas e grandes escandalos,

O menino que nasceu pobre , e subiu ao topo

ALGUNS DE SEUS SUCESSOS

1. Beat It

2. Man in the Mirror

3. I Want You Back

4. Billie Jean

5. Never Can Say Goodbye

6. Don’t Stop ‘Til You Get Enough

7. Wanna Be Startin’ Somethin

8. We Are the World

9. I’ll Be There

10. Ben

domingo, 1 de agosto de 2010

O curioso caso de Bejamim Button.(FILME)


Uma historia de vida fantastica , uma das melhores ficçoes se não a melhor que ja vi até hoje , faz se sentir alegre, emocionado, triste, feliz ,tudo em apenas um filme.


“Para o que vale a pena, nada é muito tarde, ou no meu caso muito cedo – para ser quem você quer ser. Não há tempo limite; você para quando quiser. Você pode mudar, ou ficar igual – não há regras para isso. Nós podemos tirar o melhor ou o pior disso. Eu espero que você tire o melhor. Eu espero que você veja coisas que te deixem sobressaltada. Espero que você sinta coisas que nunca sentiu antes. Eu espero que você conheça pessoas com um ponto de vista diferente do seu. Eu espero que você viva uma vida que se orgulhe. Se você ache que não está acontecendo, eu espero que você tenha a força para recomeçar tudo de novo. “

“Algumas pessoas nascem para sentarem à beira do rio. Algumas para
serem atingidas por raios. Algumas têm ouvido para música. Algumas são
artistas. Algumas nadam. Algumas conhecem botões. Algumas conhecem
Shakespeare. Algumas são mães. E algumas pessoas… Dançam. “

“Voce ainda vai me amar quando eu tiver acne e urinar na cama?”

“no final todos usamos fraldas”

OBSS: JA ASSISTI O FILME A BASTANTE TEMPO, MAIS SÓ AGORA , PENSEI EM ESCREVER SOBRE ELE :D