sábado, 27 de fevereiro de 2010
Em Busca da Felicidade (Nunca é tarde para Sonhar)
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
Maria Gadú
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
domingo, 14 de fevereiro de 2010
Maria Salomea Sklodowska foi a quinta filha e mais nova de Bronislawa Boguska, uma pianista cantora e professora, com Wladyslaw Sklodowski, professor de matemática e física. Quando ela era pequena e vivia na Polônia, seu apelido era Manya. Em sua infância ela se destacava por sua prodigiosa memória, que lhe proporcionou, aos 16 anos, uma medalha de ouro em sua escola secundária, na Russian Lycée.
Como seu pai era um professor, ele não possuía muitos bens e, por isso, ela teve de trabalhar como professora. Aos 18 anos ela assumiu um posto de governanta, onde sofreu uma desilusão amorosa. Com o seu salário, ela pagava a escola de medicina de sua irmã, em Paris, com a idéia de que Bronia futuramente, quando se formasse, pagaria seus estudos também em Paris.
Em 1891, Maria Sklodowska foi para Paris estudar na Universidade de Sorbonne, onde começou a estudar e assistir as aulas de Paul Appel, Gabriel Lippmann (que futuramente seria o primeiro a apresentar suas descobertas para a academia de ciências), e Edmond Bouty. Lá ela conheceu Jean Perrin, Charles Maurain e muitos outros físicos que fariam parte de sua vida.
Trabalhava durante a noite em seus estudos e praticamente vivia a pão com manteiga e chá. Além de encontrar dificuldades financeiras, enfrentava o preconceito que sofria devido ao fato de ser mulher e estrangeira. Em 1893 diplomou-se em ciências físicas com as melhores notas de sua classe, começou a trabalhar no laboratório de pesquisas de Lippmann e, em 1894, se graduou em matemática com a segunda melhor nota. Neste mesmo ano conheceu Pierre Curie em uma visita a casa de um amigo e cientista polonês. Neste período, Maria estava com 27 anos e Pierre tinha 35. Ele já era chefe em um laboratório de física. Os dois tinham muito em comum: o amor pela natureza e pelo campo, pouca ambição financeira e uma grande paixão pela pesquisa e os estudos. Apesar de ter uma mãe extremamente religiosa, Maria era mais crente na ciência, o que lhe fez abandonar a igreja depois dos vinte anos e realizar seu casamento com Pierre Curie em uma cerimônia civil. Marie Curie (teve de mudar seu nome na França) escreveu em sua autobiografia: "Pierre não tinha religião e eu não praticava".
Seu casamento (25.7.1895) marcava o começo de uma sociedade que logo alcançou resultados de significado mundial.
Juntamente com Pierre, Marie começou a estudar os raios descobertos por Becquerel, descobrindo dois novos elementos que a tornaram famosa. Mas além da fama, os seus preciosos materiais lhe deixaram (assim como Pierre) desgastada. Especialmente durante o período em que trabalhava purificando o rádio, sentia muitas dores nas articulações, ressecamento e rachamento das mãos e também feridas que demoravam muito tempo para cicatrizar. Pierre tinha problemas nas costas que não o deixavam sequer dormir, também possivelmente devido às massivas doses de radiação.Juntamente com Pierre e Bequerel, recebeu um prêmio Nobel em Física, o que era inédito, para uma mulher, na época.
A morte de Pierre, ao ser atropelado por uma pesada carroça, foi um imenso choque para Marie, que chegou a escrever cartas de amor para ele enquanto seu corpo estava sendo velado.
Apesar de sua morte, Marie continuou suas atividades ganhando um segundo e inédito Prêmio Nobel, desta vez em química.
Manteve uma grande amizade com a família de Jean Perrin, que foi seu grande defensor e intermediador em um romance que teve com Paul Langevin. O fato de Langevin ser casado não era o maior empecilho pois um homem, nesta época, podia perfeitamente ter uma amante, desde que ela não se destacasse mais do que a esposa. No entanto, o que Marie mais tinha era destaque. Os jornais deturparam a imagem de Marie a ponto de Langevin entrar em um duelo de armas em defesa de sua honra e que acabou em um acordo passífico.
Marie, mesmo tendo uma imagem pública deturpada, assumiu a cadeira de seu falecido marido na Universidade de Sorbone e tornou-se membro da Academia Francesa de Medicina, duas posições também inéditas para uma mulher.
Já com idade avançada e a saúde bastante desgastada, Marie torna-se diretora do instituto de rádio e, com a ajunda de sua amiga e jornalista Marie Meloney, melhora sua imagem e adquire fundo para esta instituição.
Mas, em 4 de julho de 1934, Marie Sklodowska Curie morre, em Sancellemoz, Suiça, de leucemia.
domingo, 7 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
Minha Melhor
Sempre fui uma pessoa de poucos amigos verdadeiros , entre os poucos uma se destacava a unica que me ouvia ,que acreditava em mim mesmo que estivesse mentindo e mesmo assim me apoiava acima que de tudo , me dava e me dá conselhos mesmo que a distancia nos separe ,sempre me ensinou a fazer certo o que estava errado , me dizia o que fazer quando não havia saída, me deu alguns cutucoes quando precisei acordar , e que nunca me deixou desistir olha que encontrei muitas pedras pelo caminho me ajudou e me fez o que sou hoje ,me ensino a ser sincera ,falar a verdade acima de tudo e o mais importante me fez uma pessoa de bem e essa pessoa discreta e especial é nada mais nada menos que minha mãe ...